Brasil pode se tornar uma potência do crédito de carbono: entenda!
Quando se trata de inovação, o país caminha a passos lentos para aderir a indicadores ecológicos, buscando reduzir a emissão de gás carbônico. A preocupação em relação aos desastres climáticos é uma tendência mundial, pautada principalmente pela reunião das potências econômicas organizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), que ganhou relevância a partir da década de 90. Sendo assim, existe um esforço global em busca de um futuro melhor para as próximas gerações.
O que dizem os especialistas
De acordo com um levantamento feito pela consultoria McKinsey, até 2030 o Brasil pode dominar 15% do mercado de crédito de carbono. Reunindo dados sobre o esforço das instituições em atuação na região, um grupo de pesquisadores mostrou que as iniciativas que procuram reduzir a circulação de CO2 no território nacional vem apresentando um excelente desempenho.
O potencial do Brasil no mercado de crédito de carbono
As empresas brasileiras no segmento do agronegócio podem colaborar efetivamente com a minimização do impacto negativo na natureza. Dado que a agropecuária é responsável por parte do desmatamento, fator agravante do efeito estufa, os agricultores têm muito a contribuir. Seu papel é fundamental na implantação de processos que consideram mais a escassez dos recursos. As áreas verdes registradas
A importância das instituições financeiras
Bancos comerciais e outras instituições financeiras públicas como o Banco do Brasil, assessoram empreendedores que desejam iniciar investimentos ligados ao crédito de carbono. Esse apoio institucional é extremamente necessário, porque oferece ferramentas de análise e informação de qualidade para que os empresários fiquem dispostos a aceitar essa nova maneira de lucrar enquanto contribuem para o desenvolvimento sustentável das cidades.
Levando em conta o número de área verdes, a possibilidade de preservar as grandes florestas Amazônica e Mata Atlântica e o incentivo de entidades públicas e privadas, é possível estabelecer que o Brasil pode ser um dos líderes no crescimento mundial de crédito de carbono.