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Fortaleza sombria: crimes brutais e lendas que arrepiam os moradores

Fortaleza, uma cidade rica em história e cultura, também tem seu lado sombrio, marcado por crimes brutais e lendas aterrorizantes. Entre seus moradores, histórias de violência e mistério fazem parte do imaginário popular e continuam a despertar curiosidade e medo. 

Casos como o do “Corta-Bundas” e o brutal “Mangue 937” são lembrados como momentos de verdadeiro terror na capital cearense. Além disso, a cidade é palco de lendas urbanas que deixam qualquer um arrepiado.

Crimes que marcaram Fortaleza

Um dos casos mais marcantes de Fortaleza foi o do maníaco conhecido como “Corta-Bundas”. Na década de 1980, o bairro José Walter foi aterrorizado por um homem que atacava mulheres, cortando suas nádegas com um estilete. Com uma mistura de perversão e crueldade, o caso ganhou grande repercussão e criou uma atmosfera de pavor na cidade. 

Os ataques, realizados por diferentes indivíduos ao longo dos anos, resultaram na captura e morte de alguns dos criminosos envolvidos, mas a história se transformou em uma verdadeira lenda urbana, com desdobramentos que ainda são discutidos até hoje​.

Outro crime que chocou Fortaleza foi o caso Mangue 937, ocorrido em 2018. Três mulheres foram torturadas e decapitadas em uma área de manguezal na periferia da cidade, no bairro Vila Velha. 

O crime foi registrado em vídeo, o que contribuiu para sua rápida disseminação nas redes sociais, aumentando ainda mais o impacto na população. As investigações levaram à prisão dos responsáveis, mas o caso permanece na memória dos fortalezenses como um exemplo da brutalidade associada às guerras de facções na cidade.

Lendas urbanas que arrepiam

Além dos crimes reais, Fortaleza também é rica em lendas urbanas assustadoras. Uma das mais conhecidas é a história da “Hilux Preta”, um carro que, segundo relatos, raptava crianças para extração de órgãos. Essa lenda foi tão impactante que muitas pessoas evitavam passar por certos bairros à noite por medo de serem as próximas vítimas. 

Outra lenda famosa é a do “Maníaco da Seringa”, que supostamente atacava pessoas com seringas infectadas com HIV durante festas de Carnaval e nas praças da cidade​.

Essas histórias, misturadas à realidade dos altos índices de violência, criam uma atmosfera sombria na capital cearense. 

Fortaleza, conhecida por suas praias e atrativos turísticos, tem também esse lado obscuro, que desperta medo e fascínio, reforçando a ideia de que as cidades inteligentes precisam equilibrar o desenvolvimento tecnológico com a segurança e o bem-estar dos seus habitantes.

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