Sensibilidade é o que falta na gestão pública das cidades brasileiras
Na era da tecnologia, gestores públicos ainda pecam no que é mais humano: sensibilidade. Com tantos dados, softwares e painéis, parece que esquecemos que políticas públicas são feitas para gente. Não adianta algoritmos sofisticados se falta empatia com quem enfrenta a fila do posto de saúde ou espera um ônibus lotado. O uso inteligente de…